Proteção de Dados: boas práticas para profissionais de saúde

Proteção de Dados: boas práticas para profissionais de saúde

Você sabe quais são as práticas recomendadas para profissionais de saúde no que diz respeito à LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados)? No quarto comunicado da campanha “Dado de paciente não é curiosidade: é responsabilidade!”, vamos compartilhar as boas práticas que profissionais da área da saúde precisam seguir para estar em conformidade com a lei.

As boas práticas da LGPD abrangem desde questões de segurança da informação a cuidados com o prontuário médico dos pacientes. Veja abaixo as principais boas práticas para quem atua na Saúde:

Agir com transparência e pedir consentimento do paciente

Comunique de forma clara quais dados são coletados, a finalidade, o tempo de armazenamento e com quem serão compartilhados. É fundamental obter o consentimento explícito do paciente para o uso dos seus dados pessoais.

Reforçar medidas de segurança

Para quem atua na área de  sistemas de segurança de informação, é importante implementar algumas medidas de segurança, como criptografia e controles de acesso rigorosos. Utilize plataformas que tenham certificações de segurança.

É importante ainda realizar backups regulares nos computadores, além de optar pela autenticação em dois fatores e atualização dos softwares, para evitar possíveis vazamentos.

Restringir acesso aos prontuários dos pacientes

Nem todos os profissionais de saúde e colaboradores de uma instituição de saúde devem ter acesso aos prontuários dos pacientes. É fundamental controlar, limitar e monitorar o acesso para quem pode visualizar, editar ou compartilhar esses dados.

Escolher canais seguros

Utilize canais seguros para o envio de informações de saúde, pois são dados sensíveis. Opte por plataformas que garantem a criptografia dos dados durante o envio, como sistemas de gestão de saúde eletrônica, que são mais recomendados para esse tipo de compartilhamento.

Compartilhar somente dados necessários com outros setores

Apenas as informações essenciais devem ser compartilhadas. Por exemplo, se um laboratório precisa dos dados sobre os exames de sangue dos pacientes, outras informações do prontuário devem ser omitidas.

Realização de auditoria e registros

É importante manter um registro de quem acessa ou compartilha os dados dos pacientes. Desta forma, é possível identificar possíveis falhas de segurança em auditorias, que devem ser periódicas.

Lembre-se: dados são confidenciais por lei, ética e respeito.

Acesse a íntegra da nossa Política de Uso e Proteção de Dados: Clique aqui.

Em caso de dúvidas, fale com o Comitê de Proteção de Dados:

tratamentodedados@alvarenga.org.br

Responsável: Comitê de Proteção de Dados

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