Você sabia que há diferença entre dados pessoais e dados sensíveis? No segundo comunicado da campanha “Dado de paciente não é curiosidade: é responsabilidade!”, vamos explicar pra você o significado de cada um desses termos e mostrar a importância de manter o sigilo deles.
O que são dados pessoais?
Conforme a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), dados pessoais se referem às informações que identificam uma determinada pessoa, como o CPF, por exemplo.
Veja o que pode ser considerado um dado pessoal:
– Nome;
– CPF;
– Endereço;
– E-mail.
Por que é importante preservar essas informações?
Ao resguardar esse tipo de informação, você está assegurando a privacidade do indivíduo, evitando eventuais usos indevidos desses dados e até mesmo garantindo a segurança pessoal dele.
O que são dados sensíveis?
Já um dado sensível está relacionado a informações que podem gerar algum tipo de discriminação ao indivíduo, caso seja compartilhado publicamente, como orientação sexual, por exemplo.
Veja o que pode ser considerado um dado sensível:
– convicção religiosa;
– origem racial ou étnica;
– posição política;
– filiação sindical
– dados relacionados à saúde;
– orientação sexual;
– questões genéticas.
Por que é importante preservar essas informações?
É de fundamental importância manter o sigilo desses dados. Dessa forma, você protege o indivíduo de possíveis ataques homofóbicos, raciais e demais crimes de ódio, que podem violar a segurança da pessoa.
Viu como é importante respeitar essas informações? Lembre-se: dados são confidenciais por lei, ética e respeito.
Acesse a íntegra da nossa Política de Uso e Proteção de Dados: Clique aqui.
Em caso de dúvidas, fale com o Comitê de Proteção de Dados:
tratamentodedados@alvarenga.org.br
Responsável: Comitê de Proteção de Dados
Deixe um comentário
Seu e-mail não será publicado. Preencha os campos marcados com *